Meus amigos,
Segue o novo texto da
série “REFLEXÕES NA PALAVRA DE DEUS”.
Peço a Deus que este
texto possa ser benção na sua vida!
Desde o último post,
passaram-se algumas semanas. Perdoe-me se você esperou recebe-lo alguns dias
atrás e isto não aconteceu. O fato é que estou descobrindo que não é muito
fácil escrever um blog, principalmente semanal, intercalado com a vida na
igreja e no trabalho secular. Mas enfim esse é nosso propósito e vamos seguindo
nos esforçando pra conseguir manter o espaço a atualizado.
Sou grato a Deus pela sua
vida e por sua leitura. Esse texto abaixo é uma provocação a nossa reflexão do
verdadeiro papel da igreja nos dias de hoje.
Um abraço!
REFLEXÕES NA PALAVRA DE DEUS 04 – “Es inescusável quando julgas, ó homem, quem
quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas” Romanos
1: 18-32 e 2:1-29
Romanos 1:18:32
18-Porque do céu se manifesta a ira de Deus
sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em
injustiça.
19-Porquanto o que de Deus se pode conhecer
neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
20-Porque as suas coisas invisíveis, desde a
criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem,
e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem
inescusáveis;
21-Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se
desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
22-Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
23-E mudaram a glória do Deus incorruptível em
semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de
répteis.
24-Por isso também Deus os entregou às
concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos
entre si;
25-Pois mudaram a verdade de Deus em mentira,
e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito
eternamente. Amém.
26-Por isso Deus os abandonou às paixões
infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à
natureza.
27-E, semelhantemente, também os homens,
deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para
com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a
recompensa que convinha ao seu erro.
28-E, como eles não se importaram de ter
conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para
fazerem coisas que não convêm;
29-Estando cheios de toda a iniqüidade,
prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda,
engano, malignidade;
30-Sendo murmuradores, detratores,
aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de
males, desobedientes aos pais e às mães;
31-Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição
natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32-Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
32-Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Romanos 2:1-29
1-Portanto, és inescusável quando julgas, ó
homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas
a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.
2-E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo
a verdade sobre os que tais coisas fazem.
3-E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais
coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus?
4-Ou desprezas tu as riquezas da sua
benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus
te leva ao arrependimento?
5-Mas, segundo a tua dureza e teu coração
impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de
Deus;
6-O qual recompensará cada um segundo as suas
obras; a saber:
7-A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção;
7-A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção;
8-Mas a indignação e a ira aos que são
contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniqüidade;
9-Tribulação e angústia sobre toda a alma do
homem que faz o mal; primeiramente do judeu e também do grego;
10-Glória, porém, e honra e paz a qualquer que
pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego;
11-Porque, para com Deus, não há acepção de
pessoas.
12-Porque todos os que sem lei pecaram, sem
lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão
julgados.
13-Porque os que ouvem a lei não são justos
diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.
14-Porque, quando os gentios, que não têm lei,
fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos
são lei;
15-Os quais mostram a obra da lei escrita em
seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus
pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os;
16-No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
16-No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
17-Eis que tu que tens por sobrenome judeu, e
repousas na lei, e te glorias em Deus;
18-E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei;
19-E confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas,
20-Instrutor dos néscios, mestre de crianças,
que tens a forma da ciência e da verdade na lei;
21-Tu, pois, que ensinas a outro, não te
ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?
22-Tu, que dizes que não se deve adulterar,
adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio?
23-Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus
pela transgressão da lei?
24-Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.
24-Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.
25-Porque a circuncisão é, na verdade,
proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua
circuncisão se torna em incircuncisão.
26-Se, pois, a incircuncisão guardar os preceitos da lei, porventura a incircuncisão não será reputada como circuncisão?
26-Se, pois, a incircuncisão guardar os preceitos da lei, porventura a incircuncisão não será reputada como circuncisão?
27-E a incircuncisão que por natureza o é, se
cumpre a lei, não te julgará porventura a ti, que pela letra e circuncisão és
transgressor da lei?
28-Porque não é judeu o que o é exteriormente,
nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne.
29-Mas é judeu o que o é no interior, e
circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não
provém dos homens, mas de Deus.
Meus
amigos, terminei a última reflexão sobre romanos, no capítulo 1, nos versos 17.
Tinha pensado já em seguir para o capítulo 2, no entanto ao refletir neste, vi
que ele estava profundamente ligado aos versículos finais do capítulo 1. Sendo
assim, achei importante juntá-los em uma mesma reflexão.
No
primeiro capítulo de Romanos do versículo 18 em diante, o apóstolo Paulo, faz
uma série de referências à condição da sociedade gentílica da época.
Entenda-se, gentil, aqueles que não eram judeus e que não viviam sob a
revelação de Deus na lei e profetas.
Paulo,
através das suas descrições, demonstra o quão estes homens caminhavam de uma
forma afastada de Deus! A lista de atitudes contrárias à natureza de Deus é
grande e não precisamos aqui repetir, ou até mesmo, de uma forma particular
comentar. O fato é, o homem de um modo geral anda afastado de Deus. Todos sem
nenhuma exceção são dominados pelo pecado que está na natureza humana, logo
suas ações e atitudes sempre correm em direção ao pecado. O Ap. Paulo diz que, sem exceção, todos pecaram e
destituídos estão de Deus (Rm 3:23)
Do
verso 18 até o 23, Paulo diz que a ira de Deus é derramada sobre estes homens,
visto que são indesculpáveis diante de Deus. Conhecem a Deus através da
revelação natural que é colocada diante
de todo o homem criado e mesmo assim, optam em criar pra si deuses e colocam-se
a servi-los. Os homens, deliberadamente optam em viver de uma forma como se Deus
não existisse. Esses objetos de culto
criado, podem ser tanto imagens de animais, como também a imagem de homens. Não
importa, desde que o objeto da adoração, sejam outro, que não seja o verdadeiro
Deus.
Nunca
se viu tanto, como nos dias atuais, pessoas vivendo de uma forma como se Deus
não existisse, como se vida fosse pra ser vivida, sem dar a ninguém nenhuma
satisfação. Alguns, conscientemente criaram para si a filosofia da inexistência
de Deus. Negam a Deus deliberadamente e optativamente. Outros, mesmo crendo que
Deus existe, vivem a suas vidas, como se Ele não existisse. Ao homem natural
sem Deus, cabe apenas a escravidão aos seus próprios desejos, vontades e
pecados. O texto diz que o próprio Deus os entregou aos seus próprios desejos.
Vivemos
dias violentos. Todos os momentos, vemos nos jornais notícias de violência que
nos assusta. Pais que matam filhos, filhos que matam pais. Menores que deveriam
estar brincando ou na escola recebendo conhecimento, estão praticando crimes
sem nenhum remorso ou constrangimento.
Vivemos
dias de egoísmo. Cada dia mais, o homem passa a ser o “centro do universo” pra
si mesmo e vive sem se importar com quem está ao lado. O que importa é consumir
apenas, mesmo que o consumo tenha virado um fim em si mesmo!
Vivemos
dias de imoralidade. Todo momento, vemos pela mídia o homem, um ser, que
independente de qualquer custo, tenta satisfazer a todos os seus anseios por
mais imorais que possam ser. Além de praticar a imoralidade, ainda tentam
através de meios e filosofias legitimar tais imoralidades.
O
reflexo da sociedade sem Deus dos dias de hoje, é semelhante aos homens sem
Deus dos dias Paulo.
Paulo,
ainda sobre eles diz, que estes, não passarão sem as devidas recompensas de
seus atos.
Terminando
o capítulo 1, Paulo agora no capítulo 2, faz uma análise da sociedade judaica
da época. Primeiro, no capítulo 1 ele fala sobre os de “fora”,(os gentios) depois, no capitulo 2 ele fala dos de
“dentro” (os judeus).
Os
judeus, através da analogia, podem ser comparados a Igreja atual. Os judeus
possuíam uma revelação de Deus específica, assim como a Igreja nos dias de hoje
possui uma revelação de Deus específica. Então, aquilo que Paulo fala sobre os
judeus, pode ser tomado como exemplo para a igreja.
Paulo
começa o capítulo 2 de Romanos dizendo que o homem que julgava (o judeu) de
imediato se condenava, visto que julgava e praticava da mesma forma pecados.
Lendo
o capítulo 2 de Romanos, fica muito claro que Deus não instituiu ninguém juiz de
ninguém. Apesar de Paulo, demonstrar que a sociedade gentílica era moralmente
caída, e que estava distante de Deus, em nenhum momento, cabe aos judeus
julgá-los! Ou seja, trazendo para os nossos dias, a nós não cabe ficar julgado quem
quer que seja, visto que temos também os nossos erros e pecados.
Devemos
sim pregar a verdade, devemos sim, pregar contra o pecado, mas não nos cabe
sermos juiz de ninguém. Paulo diz, Jesus diz, que aquele que quer ser juiz, que
seja irrepreensível, sem pecado algum, pois caso contrário, não tem condição de
julgar ninguém. Como a condição de não ter pecados não é atribuída a nenhum
homem, logo, nenhum deles pode julgar seu semelhante!
Entendo
que a Igreja tem um papel de não se acomodar e não se conformar com o padrão
mundano, entretanto, não nos cabe ser juiz de ninguém. Devemos apresentar ao
mundo a justiça de Deus e a justiça de Deus é Jesus Cristo, aquele não faz
acepção de pessoas!
Segundo
um comentarista do livro de Romanos, o esporte principal dos judeus era julgar
os gentios. Como eles gostavam de fazer isto! Jesus, durante seu ministério
terreno, passou a maior parte do tempo condenado esses judeus. Jesus se dirigiu
a eles por várias vezes os chamando de “raça de víboras”, “hipócritas”,
“sepulcros caiados”, “guias de cego”! Jesus não economizou em adjetivos pesados
quando falava sobre essas pessoas que se colocavam como juízes de outros!
Da
mesma forma, se olharmos pra nós, qual tem sido a nossa condição? Será que
temos olhados para os de fora da igreja, e temos nos colocado como julgadores?
Será que somos perfeitos o bastante para atirar a primeira pedra? Como igreja,
como tem sido a nossa participação na sociedade?
No
livro Maravilhosa Graça do escritor Phillip Yancey, ele conta a história de uma
moça mundana, prostituta, viciada em drogas, com um padrão de vida, muito
similar ao descrito no capítulo primeiro de Romanos. Certa ocasião, alguém
falou de Jesus pra ela e a convidou pra ir pra igreja. Ela respondeu que já se
sentia culpada o suficiente pra frequentar um lugar onde seria ainda mais
julgada, mais condenada e o peso da sua culpa só aumentaria!
Como
o mundo lá fora nos enxerga? Como Jesus que recebe a todos ou como fariseus que
se colocam apenas a julgar e condenar pessoas?
Como
você tem olhando para os de fora? Qual tem sido a postura?
A
nós nos cabe guiar as pessoas a revelação do amor e da graça de Jesus Cristo!
Dia
desses recebi um e-mail com um artigo chamado “A igreja que não serve pra nada”!
(pode ser acessado aqui: )
Neste
artigo, o articulista cita ter assistido a um documentário falando sobre o
famoso pregador americano Ted Haggard.
Ted,
foi um grande pregador, pastor de uma grande e renomada igreja nos EUA. Casado,
pai de dois filhos tudo ia bem até que explodiu a notícia que Ted tinha
encontros amorosos homossexuais com garotos de programa.
O
articulista cita no texto que o documentário fala sobre o “julgamento” de Ted
feito pela sua antiga igreja! Em resumo, segundo o documentário, Ted foi
esculachado da igreja, junto com sua família, sendo até proibido de pisar lá
novamente. O documentário questiona como a congregação se colocou como juiz que
julgou, condenou, sentenciou e executou a pena! Segundo o escritor, não seria
este o momento de exercer misericórdia, perdão e cura para com seu antigo
pastor? Será que no momento em que a pessoa mais precisava de apoio, a igreja
se coloca na figura do fariseu que condena o pecado alheio?
Alguns
condenaram o artigo e condenaram o tal documentário. Dizem que os fatos foram
distorcidos. Não vou entrar neste mérito, mas, aproveito o artigo apenas para
ilustrar coisas que eu já vi e ouvi!
Não
é novidade nenhuma o fato de ministros que cometem erros, serem escorraçados da
sua antiga comunidade, sem nenhuma misericórdia e perdão e nem gratidão. Isto é
um fato! Não é novidade pra ninguém a quantidade enorme de pessoas que foram
julgadas dentro das igrejas, foram condenadas e até hoje nunca mais voltaram ao
rebanho.
Para
muitas pessoas a igreja é mais parecida a um tribunal de inquisição do que a um
hospital que cuida dos feridos e machucados.
Em
certa ocasião, trouxeram a Jesus uma mulher que tinha cometido adultério. Os
doutores da lei queriam ver a reação de Jesus naquela situação. Levaram a
mulher diante dele e disseram que a lei exigia rápida condenação a morte por
apedrejamento. Jesus apenas respondeu que aquele que não tivesse pecado atirasse
a primeira pedra. Ninguém apareceu para executar a sentença. Jesus apenas disse
a mulher que se nenhum deles a condenava, muito menos ele o faria. Vai e não
peques mais, disse o mestre para a mulher.
Esta
mulher pecadora foi salva por Jesus da morte por apedrejamento. Outros não
tiveram essa sorte! Muitas outras pessoas conhecidas e desconhecidas, de perto
e de longe, fora alvos de pedras atiradas por mãos tão pecadoras quando a de
qualquer um de nós. Muitos são os que foram mortos espiritualmente pelas pedras
atiradas pelas mãos julgadoras. Muitas destas mãos, frequentam cultos em nossas
igrejas.
Lembre-se,
Deus não nos instituiu juiz de ninguém!!
Curitiba,
05/06/13
Iverson
4 comentários:
Amem...esta é a lição que devemos fazer todos os dias..nos auto examinar..se colocar na situação e pensar "e se fosse comigo"..otima leitura...bjs
Querido Pastor Iverson
10 O irmão é um excelente escritor, claro, direto, agradável, ponderado, reflexivo, seu texto é tremendamente edificante. Muito obrigado por essas meditações!
2) Se por um lado a igreja não deve agir como juiz das pessoas, a Palavra de Deus deve. Por ser ela a aplicadora da mesma, cabe à igreja executar a disciplina, que pode ser corretiva ou amputativa. Na análise de um texto devemos levar em consideração os demais, para não incorrer em interpretações anti-hermenêuticas. Assim, conquanto não sejamos juízes de ninguém enquanto HOMENS, devemos executar as disciplinas enquanto IGREJA, no sentido de:
a) separar da congregação os que vivem deliberadamente em pecado: Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. (1Co 5:11)
b) Tirar do convívio os que deliberadamente se mantém no pecado: Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? (1Co 5:12)
c) Ao pastor que incorre em pecados escandalosos, públicos, morais, e que se arrepende, cabe a ele o perdão geral de todos, mas não lhe cabe continuar a exercer o ministério, uma vez que a Bíblia ensina o seguinte: Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; (Tt 1:7)
Assim, homens não devem julgar, mas a Palavra de Deus sim. À luz da Bíblia podemos dizer: este está certo, aquele está errado; este deve agir assim, aquele assado.
Com uma visão total dos textos podemos entender esse, de Paulo, como uma crítica profunda ao religioso que deseja julgar os outros sem julgar-se a si mesmo, como o irmão mesmo nos apresenta de forma brilhante.
Mas pastores devem ser fiéis aos votos feitos em sua consagração. Se não forem, devem ter a humildade de arrependerem-se dos atos, receberem o perdão e sentarem-se quietinhos nos bancos, pois perderam completamente a moral para pastorear.
Um abração, meu querido Pastor Iverson.
Wagner Antonio de Araújo
Sábias palavras, Iverson. Ótima reflexão. Deus te abençoe, pastor! :)
Muito bom !!!
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